Dr.ª Paula Santos
Adora o Mundo e as pessoas, o que a move a viajar para conhecer novos locais, pessoas, culturas e tradições. Além de viajar, encontra a sua satisfação pessoal na atividade desportiva, no canto, no piano e na leitura, essenciais à tranquilidade e criatividade que transporta para o trabalho com os seus pacientes. Pragmática, organizada e otimista, transporta para a sua prática clínica este mesmo otimismo e boa disposição. Considera sorrir, fazer sorrir e ensinar a sorrir essenciais na sua prática, acreditando que o humor impacta positivamente e melhora a comunicação terapeuta/paciente
Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde e em Neuropsicologia pela Ordem dos Psicólogos Portugueses, com a cédula nº 4812.
Concluiu a licenciatura em Psicologia Clínica em 1995, na Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra. Em 1999 concluiu a pós-graduação em Dependências, pela Faculdad de Medicina da Universidad de Extremadura e, posteriormente, em 2003, o Mestrado em Psicologia Clínica Cognitivo Comportamental e Sistémica na Universidade de Coimbra.
Em 2008, concluiu a especialidade em Neuropsicologia Clínica pela Sociedade Portuguesa de Neuropsicologia Clínica.
Iniciou funções no Ministério da Saúde, nos serviços de dependências, em 1996 até ao presente, desenvolvendo funções na UD- Centro das Taipas. Paralelamente, desenvolveu a sua atividade privada desde 1996. Dedicou-se especialmente à consulta de psicologia (CBT) do adulto e adolescente, intervenção psicológica em dependências com e sem substância, avaliação neuropsicológica, avaliação e intervenção na PHDA do adulto, elaboração de programas de reabilitação e estimulação cognitiva, investigação e formação.
Atualmente o seu principal foco de intervenção encontra-se na avaliação neuropsicológica, nomeadamente, avaliação da PHDA do adulto, avaliação de deterioração/alterações cognitivas em processos demenciais, pós-traumatismo crânio-encefálico, em doenças neurodegenerativas, em transtornos psiquiátricos, em situação pré e pós cirúrgica, apoio a diagnósticos diferenciais, processos para apoio a pedidos de reforma, apoio a elaboração de atestados de incapacidade multiusos, processos de atribuição de estatuto de maior acompanhado, estudo de alterações de âmbito funcional ou neurocognitivo que condicionem ou que possam interferir no uso de capacidades contratuais, entre outros.